Visita a RBS de Criciúma (10/04/2009)

Sexta-feira visitei a RBS de Criciúma, no alto do Morro Cechinel, mais conhecido como Morro da TV, lá bati muitas fotos de Criciúma e da sede. Do mirante, é possível ver o litoral (que fica há uns 20km de distância).

Depois de muitas fotos batidas, visitamos a estrutura. Visitamos primeiramente a rádio Atlântida que fica na sede da RBS. Lá encontramos o comunicador Alemão. Contou como é o sistema da rádio. Praticamente tudo automatizado. Do repertório das músicas até a inserção de propagandas (tudo vindo da "central" em Porto Alegre).
Depois visitamos o estúdio onde são feitos os jornais. Na última vez que visitei, em 2006, algumas coisas mudaram: uma ampliação do cenário, monitor de plasma, e parece que trocaram as câmeras do tele-prompter. Foi bem rápido, pois apenas estava o guarda, que fica na recepção, nos acompanhando na emissora, já que era feriado.

Logo depois, visitei a redação de jornalismo. Lá encontrei apenas a repórter Michelli Elias, que há 2 anos sempre substituia os apresentadores de férias, e que em janeiro de 2007, com a transferência de Rodrigo Fetter para a RBS de Blumenau, foi promovida a "repórter de rua", mas que também já apresentou, ocasionalmente, alguns telejornais. Conversei com ela, durante meia hora. Falei com ela, principalmente, sobre as poucas reportagens factuais (no instante). Ela falou que a equipe se esforça ao máximo e que, infelizmente a equipe não é tão grande. A falta de tempo para por isso nos jornais foi outro fator relevante que ela comentou. Perguntei também do sumiço momentâneo de Viviane Andres, coordenadora da RBS de Criciúma. Ela está com problema nas lentes de contato, por isso não pode apresentar o jornal. Por isso o JA está sendo apresentado por Eliane Gonçalves (ela na verdade apresenta o RBS Notícias) e Douglas Nazário. Já no "News" (como eles chamam o RBS Notícias), Caroline Bortot, que é repórter de rua, assim como Michelli. Falamos também do pessoal que passou pela emissora: Guilherme Portanova, Lize Búrigo, entre outros.

Falamos também sobre o jornalismo em sí. Depois, ainda, ela nos mostrou as 2 ilhas de edição em BetaCam (tradicional sistema de gravação em tv analógica para às emissoras de TV) , mostrou também um mini-acervo da RBS que é usado pelos repórteres para pegarem alguma reportagem de interesse, que também fica na ilha de edição) . Perguntei se integra e trechos dos jornais são gravados. Ela disse que não. Há outro setor, que apenas técnicos podem entrar, que tem um enorme acervo da emissora.

No dia, apenas ela e a repórter Eliane Gonçalves estavam trabalhando. Eliane estava nas ruas. Se alguma coisa acontecer, Michelli chama ela na redação. Infelizmente, no dia, não pensei em visitar o setor de exibição, onde a TV realmente funciona - cortes para as propagandas e transmissão para as geradoras, é muito interessante, ver ao vivo, como eles "cortam" os programas para as inserções comerciais. Ainda pretendo ir lá ver e filmar algum jornal no ar. A equipe é esforçada.

Veja alguns trechos e fotos da minha visita à emissora:



NOVA IMAGEM NO TOPO DA PÁGINA:
Em homenagem à cidade de Balneário Camboriú. Logo das emissoras (da esquerda à direita): TVBV, RIC Record, RBS TV, Record News, antiga TV Eldorado (hoje RBS Criciúma), Antiga Rede SC/SBT (esse logo ficou por pouco tempo até mudarem para a Record).

Edição: Giorgio Guedin / Foto: Giorgio Guedin