Antes de mais nada, queria desculpar pela ausência nestes últimos dias. Nesta semana, estaremos atualizando todas as notícias referentes à televisão sul brasileira. Conforme o Dilermando escreveu recentemente, fui ao Rio de Janeiro. Uma cidade de dois contrastes bem definidos. De recortes e natureza exuberante, mas de pobreza e violência à mostra.Sexta-feira, final do dia, eu e minha família saíamos do Maracanã e pegamos um metrô em direção ao Jardim Botânico, sede da Central Globo de Jornalismo, localizada na rua Von Martius. Quando saíamos da estação de Botafogo e fomos pegar um metrô de superfície, acabamos conhecendo um porteiro que trabalhava na Rede Globo. Ele que nos conduziu até à sede da Rede Globo, que é monstruosamente enorme, já que as imagens que conhecia, apenas por fotos e o Google Earth, não mostravam a dimensão do tamanho. A foto ao lado destacado em vermelho se refere a sede da Rede Globo. "Aqui fica o jornalismo, transmissão (no intuito de dizer exibição, ou seja, a TV 'no ar', as antenas propriamente ditas ficam a quilômetros de distância, no morro Sumaré)". Há um portão de serviços, em que o porteiro entrou, mais à frente, ao fazer a curva, com um muro bem alto, estou em frente à sede. Lá bati algumas fotos. Tinha 20 Blazers, o carro ícone de reportagens da Globo, estacionada. Um segurança percebeu que nós estávamos em frente à sede, pediu, gentilmente, para nós sairmos de perto de onde as Blazers estavam estacionadas. Ficamos em um bar, em frente à Globo.
De lá de dentro, sai o porteiro que havíamos encontrado no metrô. E ele conta uma boa 'noticia'. "A Fátima Bernardes costuma lanchar aqui na padaria em frente à Globo às 19h30", dizia ele. Não deu outra, ficamos ali perambulando e sentados à espera da Fátima. Andamos em frente à padaria em que Fátima iria jantar, e encontramos Maria Beltrão, da Globo News, e ocasionalmente, apresentadora da TV Globo, junto com, prováveis, outros jornalistas da GN fazendo um Happy Hour, fim de expediente. Bati foto, e sentamos esperando em frente. Lá, tem dois bares, um mais simples, onde boa parte da técnica e administrativa lanchava e conversava ali. "...mas o HDMI é diferente do cabo de 6 pinos..." falava um técnico em uma roda de conversa ao lado de
onde estava sentado. Conversa altamente profissional. Os jornalistas ficam na padaria, muito mais requintado. Lá pude ver entrando e saindo, Renata Ceribelli, do Fantástico, e Dani Monteiro, do Esporte Espetacular. Já era 19h, começo do RJTV - um jornal bem "movimentado", factual, algo que a RBS ainda não tem muito por aqui - Fiquei assistindo no bar ao jornal. Perto de encerrar, saía da padaria uma bela cesta de café. Fátima não sairia da Globo, estava muito frio - em se tratando de Rio de Janeiro. Cinco minutos após o término do RJTV, sairia uma "multidão" da Globo: Técnicos e editores do jornal local. Ficamos ali até o primeiro bloco de Caras e Bocas, 19h40. Deduzimos: a Fátima não sairia dali mesmo. 20h tem gravação da escalada. Mas os 90 minutos que ficamos em frente à Globo, deu pra sentir um pouco do clima que é uma emissora que transmite para o Brasil e o mundo. Valeu a pena.Veja o vídeo com imagens da sede da emissora:
Fotos: Satélite: © 2009 MapLink - Telemap - TeleGlobe / Montagem: Giorgio Guedin
Sede TV Globo: Giorgio Rosso Guedin
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